Segundo a portaria, o sindicalista, em 26 de abril de 2018, afirmou que Paulo Câmara era perseguidor dos movimentos sociais e que se utilizava dos órgãos da administração pública para fins políticos. Cisneiros também teria dito que o governo utilizava a Corregedoria da SDS para finalidades políticas e não queria que a Polícia Civil investigasse crimes, por isso o crescimento da violência.
Fonte: Leia já